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Agricultura e Fazenda começam a negociar Plano de Safra 2006/07

Técnicos do Ministério da Agricultura iniciaram as negociações com a área econômica do governo para elaboração do Plano Agrícola e Pecuário 2006/07. O plano define os programas prioritários para o agronegócio na visão do governo, valores que serão emprestados aos produtores e taxas de juros dos financiamentos. Para a próxima safra, o Ministério da Agricultura defende a redução da taxa média de juro para empréstimo aos agricultores. O encargo dos empréstimos do crédito rural é de 8,75% ao ano, mas a disponibilidade de recursos com essa taxa é limitada, o que leva os produtores a buscarem outras fontes, que têm encargos maiores. "Queremos reduzir o custo médio dos empréstimos", disse o secretário de Política Agrícola da pasta, Ivan Wedekin. As regras costumam ser divulgadas pelo Ministério da Agricultura em julho e valem até junho do ano seguinte. Antes da definição, a iniciativa privada apresenta seus pedidos ao governo. No ano passado, a Rural Brasil informou que havia necessidade de R$ 81,426 bilhões para financiar o custeio, cultivo, comercialização e investimento da safra 2005/06. Ao anunciar o plano, o governo disponibilizou R$ 44,35 bilhões, montante 12% superior aos R$ 39,45 bilhões na safra 2004/05. Oito entidades integram a Rural Brasil. São eles: Associação Brasileira de Criadores (ABC), Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Conselho Nacional do Café (CNC), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sociedade Rural Brasileira (SRB) e União Brasileira de Avicultura (UBA).

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