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Boletim do Instituto de Pesca, voltado à pesquisa em Pesca, Aquicultura e Limnologia, é publicado com novas regras e artigos

Estudantes, pesquisadores e interessados da cadeia produtiva do pescado já podem ler os artigos mais atuais do setor, disponíveis no Volume 46, número 2, do Boletim do Instituto de Pesca, revista científica do Instituto de Pesca (IP-APTA), órgão de pesquisa em Pesca, Aquicultura e Limnologia da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

As normas de publicação da revista foram alteradas, passando a incluir mais uma opção de formato de artigo a ser publicado: Artigos de Revisões Científicas. As informações detalhadas podem ser acessadas no Guia de autores.

Neste volume os temas tratados nos artigos são diversos, dentre eles estão os resultados de pesquisa voltada à produção do extrato da macroalga Kappaphycus alvarezii como biofertilizante foliar, a qual teve como objetivo analisar a viabilidade econômica do cultivo de algas marinhas frescas e seu extrato quimicamente caracterizado como alternativa técnico-econômica para comunidades costeiras. De acordo com os pesquisadores envolvidos, vários estudos já comprovaram a eficiência agronômica do biofertilizante em diversas culturas agrícolas.

Outro tema abordado foi o efeito do 17β-estradiol (E2), principal hormônio sexual feminino na feminização da espécie Leporinus macrocephalus. Estes estudos foram realizados por pesquisadores do Centro Universitário de Rio Preto – UNIRP e da Universidade Estadual Paulista – UNESP indicando que o uso de E2, administrado durante 60 dias, foi o tratamento mais efetivo na feminização da espécie com 50 dias de idade.

O Boletim

O Boletim do Instituto de Pesca (BIP) é uma revista científica de acesso aberto, publicado desde 1971, e é a primeira revista científica focada nas áreas de Pesca, Aquicultura e Limnologia no Brasil. Apresenta uma visão histórica do desenvolvimento das pesquisas em pesca e aquicultura no Brasil e no exterior.

O BIP publica resultados de pesquisas básicas e aplicadas, que contribuem para uma melhor compreensão do ambiente aquático, bem como o desenvolvimento de tecnologias para produção e processamento de organismos aquáticos (peixes, camarões, entre outros). Ênfase é dada aos resultados de contribuições interdisciplinares, desenvolvimentos metodológicos ou técnicos inovadores, itens com ampla aplicabilidade geral e experimentos locais ou regionais que podem ser uma fonte de inspiração para outras regiões.

Todo trabalho submetido ao BIP é avaliado preliminarmente pelo Conselho Editorial. A seleção inicial dos manuscritos é realizada após avaliação da adequação às normas de submissão, originalidade, qualidade e mérito científico do trabalho. Se aprovado, será enviado a dois revisores especialistas na área abordada.

O gerenciamento editorial é feito pela plataforma Open Journal Systems (OJS) do Public Knowledge Project (PKP), um sistema editorial utilizado no Brasil sob o nome de Sistema Eletrônico de Edição de Revistas (SEER), que foi personalizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT).

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