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Chuva irregular em 2006 deve reduzir safra paulista de café

O primeiro distúrbio climático ocorreu em janeiro, quando um “veranico”, com temperaturas muito elevadas, prejudicou a formação dos botões. Seis meses depois, a ausência de chuvas contribuiu para prejudicar a floração da planta. Entre junho e agosto, choveu uma média de apenas 26 milímetros em Catiguá, de acordo com o Cepagri, centro de meteorologia da Unicamp. Altos e baixos No Brasil, a safra será de 31 milhões de sacas – a previsão da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) era 36 milhões de sacas. O clima desfavorável uniu-se ao ciclo de baixa produção do café na safra 2006/2007, segundo Thomaziello. “O ciclo do café alterna ano de alta produtividade com ano de cansaço. Este ano será justamente a fase de baixa produção.” Cafezal vira ‘hobby’ para produtor rural A cafeicultura sobrevive na região noroeste do Estado por uma questão muito mais cultural do que econômica, segundo o chefe da Casa de Agricultura de Rio Preto, José Azevedo Soares. “A maioria dos pecuaristas ou o fornecedores de cana de hoje foram produtores ou lavradores de café. Por isso mantêm alguns pés na propriedade, como um hobby”, atesta o dirigente. O café, de acordo com Soares, também sobrevive em pequenas propriedades que se valem da agricultura familiar. “Assim, as outras culturas equilibram os possíveis prejuízos com o café.” (fonte: Bom Dia Bauru)

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