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Exportação de frutas para UE tem novas normas

Com o objetivo de aumentar o fluxo de exportações de frutas para a União européia, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou, na última semana, Instrução Normativa no Diário Oficial da União que institui novas regras para a exportação de frutas para o bloco europeu. Segundo a medida, os produtores devem fazer parte do Plano Nacional de Segurança e Qualidade dos Produtos de Origem Vegetal (PNSQV) e do Sistema de Produção Integrada do Mapa (PIF). No ano passado, uma missão técnica oficial da União Européia esteve no Brasil e se impressionou com os programas de produção integrada de maçã e mamão e os monitoramentos técnicos rigorosos brasileiros. Por isso, solicitaram ao Ministério que os exportadores de frutas destinadas à região fizessem parte do sistema do Mapa que tem a adesão voluntária do agricultor. – Esta exigência da UE na verdade é um reconhecimento para o Mapa e irá incentivar produtores a aderirem ao sistema PIF – destaca o coordenador de Produção Integrada Cadeia Agrícola do Mapa, Luiz Nasser. Segundo Nasser, a maioria dos produtores de maçã e mamão já participa dos programas e outros têm certificação em programas similares que possuem menos exigências que o PIF. – Esta medida não irá lesar os produtores. Pelo contrário, irá dar o apoio oficial do governo brasileiro e incentivá-los – afirma. O sistema tem como meta a produção de frutas de qualidade, de maneira segura para alimentação e sem resíduos danosos à saúde humana. Assim, as frutas são produzidas sem insumos poluentes, com monitoramento dos procedimentos e rastreabilidade do campo à mesa do consumidor, produzindo frutas em condições socialmente e ecologicamente justas e sustentáveis. Hoje, o Brasil apresenta uma área plantada de 40,4 mil hectares de frutas dentro do PIF, cerca de cinco mil hectares a mais do que 2005. Do Ministério da Agricultura

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