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IB doa 82 quilos de café ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo

Estamos muito felizes com essa parceria, pois podemos contribuir com instituições que atendem aqueles que mais precisam. Estamos contribuindo com um produto que representa uma evolução histórica, responsável pela industrialização e com papel relevante nas exportações”, afirma Antonio Batista Filho, diretor-geral do Instituto Biológico.
 O cafezal do IB faz parte do projeto Ciclos Econômicos Agrícolas, que mostra a importância econômica e histórica dos ciclos agrícolas brasileiros. O público em geral, principalmente formado por crianças e adolescentes, tem a oportunidade de conhecer in loco culturas como café, pau-brasil, seringueira e cana-de-açúcar. “O IB preserva exemplares dessas culturas como forma de contribuir para que o aprendizado sobre a base histórica da economia brasileira seja realizado de forma mais interessante e ilustrativa”, afirma Batista Filho. Cerca de mil estudantes, pesquisadores e estrangeiros já participaram do projeto desenvolvido pelo instituto de pesquisa paulista.
Melhores cafés
A cerimônia de reconhecimento dos melhores cafés de São Paulo contou com a degustação da bebida preparada com os lotes de café arrematados dos produtores vencedores do 15º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo – Prêmio Adir Alves Teixeira. As empresas compradoras foram: Café Grand Reserva, Café Pelé, Café 3 Corações, Café San Babila, Café Morro Grande, Suplicy Cafés Especiais, Cafeteria do Museu, Ragazzo Café e Café Toledo.
Para o governador Geraldo Alckmin, apesar da redução em diversos índices ocasionada pela crise econômica, o consumo do café permaneceu alto. “Importantíssimo para a economia, o café faz bem à saúde, é sinônimo de convivência, alimenta, reanima e gera empregos. Nossa agropecuária salvou a lavoura, bateu recordes de produção e exportação. O café paulista tem qualidade, agrega valor e é uma alternativa para os produtores que têm menos terras. A atividade faz parte do DNA de São Paulo, pois a origem da indústria, da ciência, da ferrovia e do capital está na bebida”, afirmou.
Com a melhor safra registrada nos últimos 30 anos, o setor cafeicultor paulista tem muito a comemorar, destacou Arnaldo Jardim. “Foram seis milhões de sacas colhidas e, mais uma vez, consolidamos a produtividade do Estado, com uma média de 30 sacas por hectare”, afirmou.
Segundo Jardim, a história do café se confunde com a da pesquisa no Estado. “O Instituto Agronômico (IAC), de Campinas, ligado à Secretaria, foi fundado por uma iniciativa de Dom Pedro II justamente com foco nos estudos do café”, lembrou.
De acordo com o secretário, mesmo mantendo as medidas necessárias para reduzir os gastos durante a crise, o governador Geraldo Alckmin preservou os recursos do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap), o que resultou no acesso das linhas de financiamento pelos pequenos cafeicultores. “Também por meio do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável - Microbacias II – Acesso ao Mercado, os pequenos produtores de municípios como Torrinha, no interior do Estado, puderam adquirir colheitadeiras e outros equipamentos, mantendo as suas atividades”, informou.
Geraldo Alckmin entregou ao produtor Clayton Mapelly Cerri, da Associação dos Cafeicultores do Vale da Grama, em São Sebastião da Grama, o certificado de “Cafeicultor Campeão”. O Café Gran Reserva foi o vencedor nas categorias Ouro, pelo maior valor da saca, e Diamante, que reconhece o maior investimento em qualidade. O representante da empresa Henrique Gallucci recebeu o certificado das mãos do secretário Arnaldo Jardim.
O representante da San Babila Café, Edvaldo Bortoletto, recebeu a certificação na categoria “Especial”. “Para nós, que temos o princípio de valorizar o produtor, o evento promove tanto os compradores como a região que se esforçou para retirar um excelente café, que obteve a maior nota do Estado”, afirmou Bortoletto.
Sidney Fernandes, gerente comercial da Café Morro Grande, uma das compradoras dos lotes vencedores, relata que a premiação gera um impacto muito positivo no setor. “Esta é uma iniciativa que ajuda a valorizar a cafeicultura paulista e possibilita colocar cafés especiais no mercado. É um círculo virtuoso: o produtor ganha um prêmio e incentiva o vizinho a entrar no concurso no ano seguinte, ampliando a qualidade do produto”, relatou o representante da tradicional marca no interior paulista.
Por Fernanda Domiciano e Paloma Minke
Assessoria de Imprensa
(19) 2137-8933

 

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