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Instituto Biológico reúne representantes da indústria de defensivos para reforçar adesão ao Gedave

O Instituto Biológico (IB-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, recebeu, no dia 9 de novembro, na Capital, reunião com representantes da indústria para discutir o módulo de agrotóxicos do sistema Gedave. O prazo para este setor aderir ao serviço de monitoramento termina no dia 31 de dezembro de 2018 e a adesão é obrigatória.

Para o sistema, configuram-se como indústria: fabricantes, importadores, exportadores, formuladores e manipuladores, tanto de químicos como de biológicos. Quem não aderir tem suas vendas suspensas.

O Gedave é operado pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria e monitora de forma online o comércio de defensivos em todo o território paulista. Cada grama deste tipo de produto comercializado deve constar no sistema, que também realiza serviços como emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) e Permissão de Trânsito Vegetal (PTV) e define as responsabilidades de cada ator da cadeia produtiva.

O Gedave não tem foco financeiro e é utilizado para monitorar a movimentação de agrotóxicos no Estado. Ele faz a interação com os usuários tanto paulistas quanto do resto do Brasil e foi desenvolvido baseado em legislação. Um dos objetivos é garantir mais transparência à utilização desses produtos e também ao trabalho de fiscalização.

“O sistema tem sido bastante usado e não é difícil de ser operado. Qualquer dificuldade que seja encontrada, nós da CDA estamos à disposição para resolver”, disse Rafael de Melo Pereira, engenheiro agrônomo diretor do Centro de Fiscalização de Insumos e Conservação do Solo (Cfics).

De acordo com dados da Defesa, o Gedave já emitiu mais de 3 milhões de GTAs, 360 mil PTVs, 38 mil Certificados Fitossanitários de Origem (CFO) e 1 milhão de declarações de vacinação animal. São mais de 230 mil propriedades cadastradas, formando um mapa transparente do caminho percorrido por esses produtos.

“Nós temos enfrentado resistência de certos setores da sociedade sobre os agroquímicos. Nossa resposta para essa pressão é a transparência do Gedave”, avaliou o engenheiro agrônomo Marcelo Jorge Chaim, diretor do Grupo de Defesa Sanitária Vegetal da CDA.

No dia 22 de novembro, o Instituto Biológico volta a sediar mais uma reunião sobre o Gedave, desta vez com representantes do Estado de Santa Catarina. Para saber mais sobre o Gedave acesse www.defesa.agricultura.sp.gov.br.
Hélio Filho - imprensa@biologico.sp.gov.br
Assessoria de Imprensa IB

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