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Lançamento do Programa de Inclusão Tecnológica de Alimentos é realizado no ITAL

Criado para fomentar a capacidade de produção de alimentos e bebidas para micro e pequenas indústrias e agroindústrias da Região Metropolitana de Campinas, o Programa de Inclusão Tecnológica (PIT) foi lançado durante evento realizado no Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL-APTA).
O PIT Alimentos é uma das novas atividades do Agropolo Campinas – Brasil, que está fundamentado no conceito da “inovação colaborativa” como uma nova estratégia para promover pesquisa, desenvolvimento e inovações tecnológicas de produtos e serviços, articulando os esforços dos Centros Geradores de Conhecimento e das Empresas Privadas, de modo a oferecer para a sociedade rápidos e seguros avanços no desenvolvimento de produtos.
Os principais objetivos do programa são trabalhar para o aumento da competitividade, promover a integração entre as entidades e instituições envolvidas, difundir e auxiliar no acesso aos principais instrumentos de apoio, promover ações para a agregação de valor à produção rural, de forma sustentável, prover a capacitação gerencial e acesso às soluções e inovações tecnológicas e incentivar a cultura da inovação.
“O foco do PIT é aumentar as possibilidades de inclusão tecnológica para as pequenas empresas, de modo que tenham cada vez mais produtos inovadores e sustentáveis para atender a demanda dos brasileiros e do mercado internacional, gerando mais empregos e renda na Região Metropolitana de Campinas”, destacou o diretor geral do ITAL, Luis Fernando Ceribelli Madi.
O Secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, destacou que o PIT vem ao encontro das diretrizes do governador Geraldo Alckmin em garantir a saudabilidade dos alimentos e fomento da pesquisa. “Com o fortalecimento dessas micro e pequenas empresas, o Estado avança em mais uma etapa para ser um exemplo dentro do País do ponto de vista econômico e tecnológico”, disse.
Com o apoio da Prefeitura e da Câmara dos vereadores de Campinas, o PIT Alimentos foi criado com o respaldo técnico e participação de dez instituições: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) e o ITAL, da Secretaria de Agricultura, Agência de Desenvolvimento Paulista (Desenvolve SP), o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (Agência Inova Paula Souza), o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp-Campinas), a Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae-Campinas), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-Campinas) e o Sindicato Rural de Campinas (SRC).
“Os trabalhos iniciarão em janeiro de 2017 com uma série de ações pontuais e setoriais trazendo para a região de Campinas um novo caminho focado em bioeconomia que é um dos pontos estratégicos do Agropolo Campinas-Brasil”, ponderou Madi.
O diretor-geral do Instituto Agronômico (IAC) que também atua como presidente da Secretaria Executiva do Conselho Administrativo do Agropolo Campinas-Brasil, Sérgio Augusto Morais Carbonell, defendeu a importância de haver uma maior colaboração entre institutos de pesquisa, entidades agrícolas e Governo para o aumento da produção de alimentos, desenvolvimento da pesquisa na região e forma de estimular a economia.
O Agropolo é uma plataforma interinstitucional criada em 2015, fundamentada no conceito de inovação colaborativa, que tem por objetivo desenvolver projetos de cooperação técnica nas áreas de agricultura, alimentos, saúde, química verde e bioenergia. As atividades visam à pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica, com extensão a outras instituições de pesquisa e empresas com sede nas regiões de Campinas e de Montpellier (França), onde se sedia a Agropolis Internacional, inspiradora da iniciativa brasileira.

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