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PREÇOS AGROPECUÁRIOS ENCERRAM MÊS DE FEVEREIRO EM ALTA DE 1,70%

Os preços recebidos pelo agricultor paulista encerraram o mês de fevereiro em alta de 1,70%. Os índices dos produtos de origem vegetal (IqPR-V) e animal (IqPR-A) fecharam com variação positiva de 1,76% e 1,54% respectivamente. No acumulado dos últimos 12 meses, os resultados do índice dos produtos agropecuários (IqPR) indicaram valorização de 8,10%, sendo que para os produtos vegetais (IqPR-V) o aumento foi de 6,42%; e para os produtos de origem animal (IqPR-A) 11,63%. Os produtos do IqPR que registraram altas no mês de fevereiro, em comparação com o mês anterior foram: ovos (14,76%), laranja para mesa (9,91%), laranja para indústria (9,59%),carne de frango (6,97%) e amendoim (5,87%). Os produtos que apresentaram as maiores quedas foram: tomate para mesa (38,62%), feijão (22,59%), carne suína (16,81%), banana (16,46%) e milho (4,77%). Segundo os pesquisadores do Instituto de Economia Agrícola (IEA), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, a alta do preço dos ovos é decorrente da tendência de aumento de consumo, em virtude do início do ano escolar e do período de quaresma. Para a carne de frango o menor alojamento de pintinhos diminuiu a oferta, contribuindo assim para o aumento das cotações. Nas laranjas –indústria e mesa– o maior consumo de suco no verão associado à escassez relativa de produto nesta época do ano impulsionou os preços para cima. Além disso, as desvalorizações da moeda nacional frente ao dólar pressionam para elevação dos preços internos de produtos com formação de preços no mercado internacional, casos da laranja para indústria. Os preços do tomate continuaram em queda, ainda em virtude do ajuste de preço de mercado. Para a banana, a variação negativa no período reflete a grande oferta de frutas concorrentes nessa época do ano. Para o feijão, o recuo dos preços decorre de que, após a safra paranaense ter se normalizado e a quebra absorvida pelo mercado, as colheitas das novas regiões ofertantes nesta época do ano, estão dentro de padrões normais, com relativa sobra de oferta, o que implica em queda dos preços recebidos pelos produtores. A queda de preços da carne suína é influenciada pela retração do consumo. A expectativa é de retração das exportações e de redirecionamento da oferta ao mercado interno. Informações completas no site do IEA – www.iea.sp.gov.br Informações: Assessoria de Comunicação Tel. :11 5067-0069 Euzi Dognani/Adriana Rota/Nara Guimarães www.agricultura.sp.gov.br

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