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Dia de campo apresenta feijão preto IAC-Diplomata a produtores do Vale do Paraíba

Um dia de campo para incentivar o cultivo do feijão preto IAC-Diplomata no Vale do Paraíba. Este o objetivo do dia de campo que o Instituto Agronômico e o Pólo Regional do Vale do Paraíba, vinculados à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, realizam nessa quarta-feira (dia 10 de dezembro), às 15 horas, em Pindamonhangaba (SP). O evento é destinado a produtores, técnicos e indústrias que atuam no setor. A programação constará de palestra do pesquisador do IAC, Sérgio Augusto Morais Carbonell; demonstração do campo de produção de sementes da cultivar de feijão preto IAC-Diplomata e apresentação do sistema de proteção fitossanitária para feijão pela Bayer Crop Science, além de churrasco de confraternização. Segundo o pesquisador Cândido Ricardo Bastos, diretor do Pólo Regional, tudo começou com o plantio, em 2007, de cinco hectares de sementes genéticas do feijão no Vale do Paraíba. Em 2008, este campo foi ampliado para 10 hectares e o desempenho foi tão favorável que surgiu a possibilidade de mostrar o resultado aos cerca de 20 a 30 produtores de feijão preto do Vale do Paraíba. “A intenção é mostrar que a variedade IAC é produtiva e se o cultivo for bem conduzido, com um controle eficiente das doenças, principalmente foliares, é um bom negócio”, diz Bastos. A cultivar de feijão preto IAC-Diplomata apresenta características de alta produtividade, tolerância ao calor e baixa umidade relativa do ar (tolerância ao abortamento de flores), qualidade de caldo durante o cozimento e porte ereto para a colheita mecânica, segundo artigo dos pesquisadores Alisson Fernando Chiorato, Sérgio Augusto Morais Carbonelli, Margarida Fumiko Ito, Luciana Lasry Benchimol, Carlos Augusto Colombo e Cassia Limonta Regina. Também apresenta resistência à antracnose, peso de 1.000 sementes de 225 gramas e alta qualidade de grãos, com caldo preto. A variedade é recomendada à semeadura conforme o zoneamento ecológico do Estado de São Paulo para as três épocas de cultivo. Para o pesquisador José Sidnei Gonçalves, do Instituto de Economia Agrícola (IEA-APTA), a produção de feijão preto tem potencial para crescer no Vale do Paraíba pela sua posição estratégica, pois o Rio de Janeiro é um tradicional consumidor do produto. O dia de campo será realizado no Pólo Regional do Vale do Ribeira/APTA, Avenida Professor Manoel César Ribeiro, 320 – Pindamonhangaba – SP. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (12) 3642-1812/3642-1098. José Venâncio de Resende Assessoria de Comunicação da APTA (11) 5067-0424

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