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Desenvolver pesquisas alinhadas às necessidades do setor agrícola é a meta do IAC

Desenvolver pesquisas alinhadas às necessidades do setor agrícola, buscando a responsabilidade ambiental, desenvolvimento socioeconômico e a segurança alimentar. Estas são as prioridades para  2016, do Instituto Agronômico (IAC), de Campinas, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
De acordo com Sérgio Augusto Morais Carbonell, diretor-geral do IAC, o trabalho do Instituto é garantir a excelência em ciência, tecnologia e inovação para atender às demandas do agronegócio e às necessidades da sociedade.
“Para isso, desenvolvemos um sistema de cadastro de projetos, baseado em quatro pilares de ciência e tecnologia, desenvolvimento e inovação, que julgamos ser essenciais para criarmos uma pesquisa eficiente e que atenda às necessidades dos produtores”, afirmou Carbonell.
O primeiro conceito deste pilar é a essencialidade. “Queremos desenvolver trabalhos que sejam essenciais para a sociedade”, disse.
O segundo ponto é fazer com que essas pesquisas sejam competitivas. “O nosso trabalho precisa solucionar os problemas dos produtores rurais e criar novos processos e produtos para gerar renda e melhorar a vida da população”, enfatizou Carbonell.
O terceiro pilar é formular projetos responsáveis. “Nosso trabalho precisa estar alinhado às necessidades da sociedade e as políticas públicas, com base no conhecimento e na geração de novas tecnologias”, ponderou.
O último pilar é manter a credibilidade das pesquisas desenvolvidas pelo IAC, “baseadas em valores da história dos 128 anos do Instituto, com visão de futuro e fundamentadas nas atividades de ciência e tecnologia”, finalizou o diretor.
Outra prioridade é o desenvolvimento de um projeto com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para a produção de sementes do Instituto Agronômico, que está voltado à agricultura familiar e à produção de orgânicos. “Atualmente, não temos isso de uma forma organizada no Brasil. O IAC está validando um convênio com o MDA, com um recurso disponível de R$ 2,3 milhões para trabalharmos na produção de sementes orgânicas voltadas à agricultura familiar”, comentou Carbonell.
A terceira prioridade para 2016 é intensificar a parceria e a cooperação em conjunto com o Agropolo Campinas-Brasil para desenvolver o projeto de políticas públicas Agropolo em bioeconomia, visando um ecossistema de classe mundial.
“Vamos realizar treinamentos temáticos, com o objetivo de identificar os desafios mais importantes dos assuntos selecionados; inventariar as pesquisas já realizadas nas áreas de bioeconomia e identificar as pesquisas que precisam ser realizadas”, ponderou Carbonell.
O projeto foi formalizado em 26 de junho de 2015, com a assinatura das entidades envolvidas. Além da Secretaria de Agricultura, por meio do IAC, Instituto Biológico e Instituto de Tecnologia de Alimentos, o Agropolo conta com a participação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), de empresas do setor de agronegócio e do Agropolis Internacional, da cidade de Montpellier, na França, que inspirou o projeto.
Por Paulo Prendes
Mais informações
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
(11) 5067-0069

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